O destaque foi para o penúltimo look a entrar na passarela: uma mesa de mogno presa ao quadril da modelo, que ficou parecendo uma escultura sobre a mobília.
A inspiração do estilista veio do mobiliário inglês do século XVIII criado por Thomas Chippendale. Talvez por isso os vestidos tenham ganhado almofadas em suas caldas longuíssimas. Quem usa as roupas de Samuel precisa ser confiante, ousada e mais do que chique.
Seguindo a tendência das semanas de moda, a grife também apostou em rendas, transparências e ombros marcados. O couro serve para modelar o corpo como um corpete, que vem sempre combinados a peças larguinhas, como saias e calças balonês. Além dos básicos preto e cinza, que já costumam aparecer em coleções de inverno, um vermelho fortíssimo se destacou na passarela.
A maquiagem que afinou a sobrancelha das modelos deu o toque final europeu, mais especificamente das francesas do século 20.
Fútil? Never. Dondoca? Ever!
Beijinhos,
Fabíola Mota
Informações: gnt.globo.com
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